Desde 2004 a desenvolver e dinamizar a atividade apícola
Meltagus – Associação de Apicultores do Parque Natural do Tejo Internacional


Constituída em Maio de 2004, tem como área de intervenção todas as freguesias dos concelhos de Castelo Branco, Idanha-a-Nova e Vila Velha de Ródão, pertencentes ao distrito de Castelo Branco.
Tem propósito central a defesa dos interesses dos seus apicultores, desenvolvendo e dinamizando a atividade apícola através da gestão da zona de produção controlada;
Missão
A Associação é uma entidade de Direito Privado, e representa os apicultores seus associados em defesa dos interesses dos mesmos perante entidades oficiais e outras associações e organizações nacionais, estrangeiras ou internacionais. Constitui objeto principal da Associação desenvolver e dinamizar a atividade apícola.
Desde início, mantém contactos frequentes com o Parque Natural do Tejo
Internacional (P.N.T.I.) existindo um protocolo entre ambas as entidades
e sendo a Meltagus um dos membros da Estrutura Local de Apoio, do Plano
Zonal do Parque Natural do Tejo Internacional, juntamente com a DRAPC e
o P.N.T.I. A Meltagus é também membro da Federação Nacional dos
Apicultores de Portugal.

Simbologia do Logotipo


Constituição dos órgãos sociais do Triénio 2022 - 2025
Claros apicultura – representada por Vítor Claro; Apistrela – representada por Luís Estrela; Apijardins – representada por Filipa Almeida.
Odete Gonçalves; Rasgos de Pétalas – representada por Carlos Gonçalves; Hugo Caldeira; Maria João Marcelino.
José Antunes; José Ganhão; Rui Fernandes;
Funcionários Meltagus
Técnica Apícola: Susana Morgado
Administrativa: Patrícia dos Santos
Responsável de armazenagem e serviços : Ruben Melfe

Fila da frente (direita para a esquerda): Odete Gonçalves, Susana Morgado, Patrícia Santos, Catarina Cerquido, Maria João Marcelino
Fila de trás (direita para a esquerda): Hugo Caldeira, André Proença, Carlos Gonçalves
Parceiros
A Meltagus é parceira no Projecto BeeLand – Apicultura e Polinização: Impacto na Biodiversidade e Sustentabilidade dos Territórios tem como principal objetivo caracterizar, avaliar e objetivar o valor do serviço ecossistémico proporcionado pelas abelhas e pela apicultura, valorizando o seu contributo para a sustentabilidade e resiliência dos territórios.
